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⭐ Piracicaba, 7 de junho de 2025 ⭐

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Piracicaba realiza 2ª Oficina Regional de Vigilância Sanitária

Equipe da VISA de Piracicaba ao lado Elizeu Diniz (blusa azul e barba branca à esquerda), diretor do Centro de Vigilância Sanitária do Estado

Atividade reuniu cerca de 80 pessoas de nove cidades da região no auditório do Simespi

A Secretaria de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária Municipal (Visa), realizou hoje, quarta-feira, 04/06, a 2ª Oficina Regional de Vigilância Sanitária.

Com o tema Gerenciamento de Risco Sanitário e o Papel da Autoridade Sanitária, o evento reuniu 80 profissionais de nove cidades da região no auditório do Simespi (Sindicato Patronal das Indústrias).

A oficina proporcionou um valioso espaço para a troca de experiências e discussões técnicas entre os participantes, visando fortalecer as ações locais voltadas à proteção da saúde pública.

Foram abordados temas essenciais para o aprimoramento das práticas de fiscalização e análise de risco sanitário, com ênfase no papel estratégico da autoridade sanitária na tomada de decisões e na promoção da segurança sanitária da população.

“Iniciativas como essa reforçam nosso compromisso com a qualificação das ações de vigilância sanitária e com a construção de redes regionais mais integradas e efetivas”, ressalta a diretora da Visa Piracicaba, Paula Cendrowicz.

Carina Baron, gerente da Cevisa (Centro de Vigilância em Saúde), que na oportunidade representou o secretário de Saúde, dr. Sérgio Pacheco, agradeceu a presença dos nove municípios da região.

“Sabemos que a vigilância em saúde tem uma missão importante de proteger a saúde de todos nós, por meio das fiscalizações e orientações. Oficinas como essas são importantes para continuarmos desenvolvendo nossas competências, trocarmos conhecimento e fortalecer a nossa atuação coletiva”, afirmou.

Para Elizeu Diniz, diretor do Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, a grande preocupação nessa oficina é discutir problemas e apontar saídas, cada um olhando para o seu território.

“O risco em Vigilância Sanitária são as informações que temos dentro do nosso território e, a partir delas, devemos traçar o planejamento e as ações necessárias para gerenciá-lo”, concluiu.

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