Iniciativa apresenta um novo caminho para pacientes com dores crônicas. Inscrições estão abertas

O Santa Casa Saúde Piracicaba receberá novos membros do Programa Educação em Saúde para os encontros que começam no próximo dia 12 de agosto, segunda-feira, das 9h30 às 10h30, no anfiteatro do Saúde Inteligente, localizado na avenida Independência, 950, mezanino 2.

No total, serão oito encontros direcionados a beneficiários que enfrentam dores crônicas persistentes e as inscrições podem ser feitas pelo WhatsApp (19) 99838-5979 ou pelo telefone (19) 3437-3839.

A proposta dos encontros, segundo a fisioterapeuta e acupunturista Silvia Silvestrini, é consolidar junto aos beneficiários com idade acima dos 18 anos, informações fundamentadas sobre a natureza das dores crônicas e seu impacto na vida diária de quem sofre com elas por mais de seis meses.

O programa disponibiliza profissionais especializados para oferecer uma variedade de abordagens terapêuticas e educacionais, baseadas em estudos científicos de ponta, visando melhorar não apenas a compreensão das dores crônicas, mas também a qualidade de vida dos participantes, informa Silvia.

Ela conta que, durante o programa, os participantes terão oportunidade de interagir com profissionais das áreas de fisioterapia, acupuntura, psicologia e nutrição.

Sob os cuidados dessa equipe, os participantes conduzidos a uma jornada de autodescoberta e autocuidado, por meio de técnicas eficazes de relaxamento, estratégias de manejo da dor e abordagens holísticas para promover o bem-estar físico e emocional, esclarece a fisioterapeuta.

Ela lembra ainda que o programa surge para oferecer esperança, compreensão e, acima de tudo, um caminho para uma vida mais plena e gratificante aos portadores de dores crônicas que, muitas vezes, se apresentam como um fardo insuportável.

Para aliviar essas dores, o programa traz a aplicação da neurociência no entendimento das experiências individuais para o melhor gerenciamento dessa dor, explica Silvia.

Ela revela que, desta forma, é possível reduzir o índice de incapacidade, melhorar a mobilidade e a adesão à reabilitação, além de promover mudança positiva nas percepções e no processamento da dor pelo sistema nervoso.