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⭐ Piracicaba, 13 de maio de 2025 ⭐

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No MEC, Bebel insiste em universidade federal em Piracicaba e discute cursinho populares

A deputada Professora Bebel na Marcha dos Trabalhadores em Brasília, que aconteceu na última terça-feira

Deputada também participou da Marcha dos Trabalhadores a Brasília

A deputada estadual Professora Bebel (PT) participou nesta terça-feira, 29 de abril, em Brasília, de audiência pública no Ministério da Educação, aonde foi recebida pelo secretário executivo do Ministério da Educação, Leonardo Barchini.

Nesta audiência, Bebel tratou de diversos assuntos importantes relacionados à educação pública, entre elas a questão dos cursinhos populares, assim como a implementação de novos Institutos Federais no estado de São Paulo e também insistiu na importância da instalação de uma universidade federal em Piracicaba na parte do campus da UNIMEP, desativado pela Rede Metodista de Educação, que não estará sendo leiloada.

Desde que o Campus Taquaral foi desativado, Bebel tem atuado firmemente junto ao governo do presidente Lula, em defesa de uma universidade pública em Piracicaba, e tem mostrado o quanto esta universidade federal é importante para todos.

“Esta universidade federal é de suma importância, não só para a região de Piracicaba, mas também para o Estado de São Paulo e o Brasil. Mais uma vez, mostrei a importância de o governo do presidente Lula buscar viabilizar esta proposta e saio deste encontro no Ministério da Educação bastante otimista com o que ouvi do secretário executivo, que nos recebeu muito bem”, destaca.

Bebel também abordou a importância dos cursinhos populares, inclusive falou do que está sendo realizado em Piracicaba, desde 2020, com apoio da Subsede da Apeoesp na cidade e do seu mandato popular, assim como reforçou a importância da instalação de novos institutos federais no Estado de São Paulo.

MARCHA DOS TRABALHADORES –– Inicialmente, antes da audiência no MEC, Bebel, que é segunda presidente ada Apeoesp, acompanhada de professores e da direção da entidade, também participou da Marcha dos Trabalhadores a Brasília, organizada pelas centrais sindicais, entre elas a CUT, que reivindica a redução da jornada de trabalho, sem redução de salário, com controle das horas extras e eliminando as formas precarizantes de flexibilização, fim da escola 6 x 1, aprovação do Projeto de Valorização da Negociação Coletiva no Setor Privado e Público (Convenção 151 da OIT) e de Atualização do Sistema Sindical, fundado na autonomia sindical, visando incentivar as negociações coletivas, promover solução ágil dos conflitos, garantir os direitos trabalhistas, assegurar o direito de greve e coibir as práticas antissindicais, favorecendo a reestruturação da organização sindical para ampliar a representatividade e a organização em todos os níveis, estimulando a cooperação sindical entre os trabalhadores e o respeito às assembleias, inclusive com o financiamento solidário e democrático da estrutura, assim como a ampliação das políticas ativas de geração de trabalho decente, para enfrentar o desemprego, o subemprego, a rotatividade, a informalidade, a terceirização, a pejotização, o trabalho intermitente e os impactos da automação e da inteligência artificial.

A deputada também destaca como importante as pautas que visam o fortalecimento do Ministério do Trabalho e Emprego, atualização das políticas de saúde e segurança no trabalho e as normas regulamentadoras diante das transformações tecnológicas e relacionadas à transição ambiental, às mudanças no mundo do trabalho e às novas doenças, fortalecimento do Fundo de Amparo ao Trabalhador – como financiador de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de lastro para o BNDES apoiar o investimento em infraestruturas econômica e social, eliminando as transferências deste Fundo para o financiamento da previdência social, e fortalecer o FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na proteção do trabalhador e da trabalhadora e no financiamento de políticas de moradia, saneamento e infraestruturas econômica e social, além da retomada da política de valorização do salário mínimo em sua totalidade, como instrumento de distribuição de renda, combate à pobreza e estímulo ao desenvolvimento econômico, recuperação do poder de compra dos aposentados e pensionistas, maiores investimentos na educação pública e aprovação da nova tabela do Imposto de Renda, com isenção para trabalhadores com renda de até R$ 5 mil mensais.

Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124

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