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⭐ Piracicaba, 23 de abril de 2025 ⭐

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Deputada Bebel reúne procuradoras para debater políticas de combate à violência contra a mulher

23-02-23-A deputada Professora Bebel quer políticas públicas do Estado para combater a violência contra a mulher

Com a finalidade de debater a formulação de políticas públicas para combater a violência contra a mulher, a procuradora especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a deputada estadual Professora Bebel (PT) promoveu na sexta-feira (24), encontro das procuradorias das mulheres das Câmaras Municipais do Estado. O evento está sendo promovido em conjunto com a vereadora Juliana, da cidade de Americana, e será realizado na Câmara Municipal de Americana, a partir das 14 horas. Todas as Câmaras Municipais do Estado que contam com Procuradorias das Mulheres, como a de Piracicaba, foram convidadas para o evento.

De acordo com a deputada Professora Bebel, no evento, promovido conjuntamente pela Procuradoria Especial da Mulher na Assembleia Legislativa de São Paulo e a Procuradoria Especial da Mulher na Câmara Municipal de Americana, será debatido questões pertinentes ao combate à violência contra a mulher e garantia de direitos das mulheres paulistas. O encontro terá as participações da deputada federal Juliana Cardoso (PT) e da advogada, representando a OAB-SP, Maira Recchia, que abordarão o tema.

A ideia da promoção deste evento começou a ser articulado no início deste mês, quando a deputada Professora Bebel, utilizando  a tribuna popular da Alesp, repudiou mais um caso de feminicídio no Estado, desta vez em Piracicaba, levando a morte Tamires Marques, de 36 anos,  assassinada a facadas pelo marido, de quem tinha se separado do companheiro recentemente, após sete anos de relacionamento. O assassinato ocorreu no último dia sete, na frente da filha de apenas seis anos.

Para a deputada Bebel, a situação da violência contra a mulher precisa ser mudada. “Infelizmente,  essa é uma terrível realidade que vem se tornando corriqueira no país. Somente no primeiro semestre de 2022, 699 mulheres foram vítimas de feminicídio no nosso país”, enfatiza.

Especialistas defendem a promoção do empoderamento econômico, social e político de mulheres e meninas para combater o feminicídio, incluindo  apoio a programas de capacitação econômica e meios de subsistência, proteção social e redes de segurança que apoiam mulheres e meninas e acesso à educação segura e equitativa para meninos e meninas. Justamente diante destes apontamentos, Bebel diz que é necessária uma ação por parte do governo estadual e por isso a ideia da promoção deste evento, visando propor o desenvolvimento de  novas medidas, assim como ampliar e melhorar as já implantadas, uma vez que os casos de feminicídio no Estado não param de aumentar.

 

 

 

 

 

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