Encravado nas montanhas da Mantiqueira, na confluência dos municípios de São Bento do Sapucaí, Santo Antonio do Pinhal e Campos do Jordão – o famoso Triângulo das Serras – o Hotel Botanique passa a receber famílias com crianças na temporada de férias de julho, exceção que se repete todo mês de janeiro também.

E cria tanto para adultos, kids e teens programas e atrativos que incluem passeios e trilhas na mata, acompanhados por guias, banhos de cachoeira nos arredores do hotel, cavalgadas, passeios de bike, aulas de tênis com professores e especialistas, além de disponibilizar uma sala de cinema com os mais divertidos “blockbusters”para todas as idades.

Não bastasse tudo isso, jardins de árvores frondosas, piscina coberta e externa, e quitutes que saem da cozinha caprichada do Chef Gabriel Broide, transformam a temporada ainda mais gostosa para o entretenimento e descanso de famíias.

Esse é o cenário do programa de férias de julho na montanha proposto pelo Botanique, não uma montanha qualquer, diga-se de passagem. Junte a tudo isso 350 caixas de horta, circundando a propriedade, com jardins verticais e milhares de vasos, gerivás de altitude, e as raras erezinas vermelhas que se avistam do corpo principal do hotel. Lagos, madeira de lei e as araucárias completam os bosques fechados dos arredores.

Suítes e vilas com vistas de tirar o fôlego, esbanjando charme, conforto e design em todos os detalhes. Uma cozinha contemporânea sem truques, sustos ou vanguardismo estéril, que parte do foraging, a técnica que tira do entorno a essência da culinária moderna, baseada em pesquisas, mas honesta, sob o comando de um chef internacional, discípulo do mestre Daniel Boulud.

Foram 8 anos de perseguição a um por quê: a busca do pós-luxo. Daquilo que vem depois, ou ao lado do luxo, e que diferentemente do luxo clássico, vale cada centavo que custa. Assim nasceu o Hotel Botanique, em uma área privada de 1,2 milhões de metros quadrados, e que ocupa 80 mil metros quadrados, dos quais 7 mil m2 construídos. Um entorno de mata nativa secundária, com onças, jaguatiricas, lobos-guará e 163 espécies de aves endêmicas complementam a experiência. Interiores com curadoria da Adélia Borges, ícone da crítica de design no país (foi diretora do Museu da Casa brasileira) com obras de promissores designers nacionais, móveis únicos e muitos de edição limitada, atestam a valorização da brasilidade no hotel.

Orgulho da casa, um spa de 900 metros quadrados feito sob medida, e sem clichês completa o leque de exclusividades. A isto somam-se as águas que vêm do circuito termal, massagens com versões brasileiras e autênticas de tratamentos corporais, alguns advindos dos indígenas ou afro-brasileiros, tratamentos à base de argila com barro especial , aditivos oligominerais e scrubs com ervas da região.