Roteiro repleto de história, cultura, mistérios e muito misticismo, assim é o Peru.
Um país de arraigada tradição e de passado indígena, mas também fortemente ligado aos costumes impostos pelos conquistadores espanhóis, que chegaram à região na primeira metade do século 16. Essa mistura de culturas deixou em seu vasto território monumentos históricos, igrejas e sítios arqueológicos”, conta Caroline Pietrobon, Publicitária, Coach e Coordenadora de Marketing da Monte Alegre há 11 anos, que a seguir detalha os atrativos da região.
Lima
Lima tem de tudo: igrejas coloniais grandiosas, sítios arqueológicos, museus, parques e praças, mas a maior motivação dos mais de 4 milhões de turistas que aportam anualmente na cidade é a gastronomia.
O convento de Santo Domingo proporciona uma magnífica experiência. Sua construção se iniciou durante a fundação de Lima, e foi o lugar onde se deu início a Universidade de San Marcos, a mais antiga da América. No interior, o coro, os assentos mais antigos do país a biblioteca, com 25 mil livros dos dominicanos, alguns deles impressos no século 15, tem um valor histórico incalculável. O Convento foi reconhecido pelos santos de Lima, e onde hoje descansam os restos de San Martin de Porres, San Juan Masías e Santa Rosa de Lima.
Ainda em Lima é possível conhecer sua belíssima Catedral, cruzando a praça Maior, e em frente ao Palácio do Governo e Municipal e a 30 minutos do centro de Lima o Museu do Larco, reconhecido pelo Prêmio Traveller´s Choice de Tripadvisor como uma dos melhores museus do mundo.
Cusco
Localizada a 3.399 metros acima do nível do mar, Cusco guarda construções coloniais de estilo barroco andino erguidas sobre restos de edificações incas, como é o caso de quase todas as igrejas, observadas por milhares de visitantes de todos os cantos do planeta.
Do passado inca o mais imponente legado são as ruínas da fortaleza de Sacsayhuamán e o Inti Raymi, o Festival do Sol, uma celebração no solstício de Inverno, comemorado em 24 de junho.
Ainda em Cusco é possível conhecer o Templo Korichancha, que alguma vez suas paredes já estiveram totalmente revestidas de ouro, Igreja Santo Domingo, Mercado de San Pedro e a famosa pedra dos doze ângulos.
Um das rotas para chegar à cidade perdida dos incas é através do Trem Vistadome, partindo de Cusco até Aguas Calientes. Este percurso de 3h30 é fascinante com vista espetacular do rio Urubamba que dá forma ao famoso cânion.
Machu Pichhu
Machu Pichhu é fascinante. Seu nome em guéchua significa “Montanha Velha”. Situada no alto de um pico, a 2.400 metros acima do mar, é invisível do vale. Foi revelada ao mundo em 1911 pelo arqueólogo norte americano Hiram Bingham, muito depois de o Peru ter tornando uma república.
Os arqueológicos descobriram que a cidade era composta por duas partes distintas: o Setor Urbano, onde ficavam os templos, residências e outros edifícios, e o Setor Agrícola, formado basicamente por terraços de plantio com muros de arrimo de pedra e um engenhoso sistema de irrigação. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído. As áreas reconstruídas são facilmente reconhecidas, pelo encaixe entre as pedras. A construção original é formada por pedras maiores, e com encaixes com pouco espaço entre as rochas.
Os principais templos são: o do Sol, o das Três Janelas, do Condor e o Intihuatana que é observatório solar utilizado para medir os solstícios e equinócios. A Pedra Sagrada fica aos pés do Huayna Picchu (“Montanha Nova”), um pico acessível por um caminho árduo. Não é indicado para quem tem medo de altura. Do alto se tem uma vista espetacular de Machu Picchu, ficando no caminho o templo da Lua.
Mas olhando para as enormes pedras utilizadas na construção da cidade, fica a dúvida: como levaram as pedras até lá? A cidade conserva este e muitos outros mistérios. Estudos recentes indicam que a cidade perdida, além de ser um lugar sagrado, teria sido retiro do Inca Pachacútec. Assim, o soberano passava lá com sua corte, o período mais rigoroso do inverno.
Vestígios de objetos manufaturados na Europa demonstram que Machu Picchu foi habitada até 1540, após a chegada dos Espanhóis. Depois foi abandonada. Ninguém sabe exatamente o porque. Seu testemunho permanece para sempre gravado naquelas pedras de granito, cuja técnica de corte e encaixe dominaram como ninguém.
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