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Novas diretrizes para diagnosticar a hipertensão arterial começam a ser usadas nos consultórios

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A medição pode ser feita tanto no consultório quanto na casa do paciente, com aparelho próprio

Recentemente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia divulgou novas diretrizes para confirmar o diagnóstico da hipertensão arterial, conhecida popularmente como pressão alta – uma doença que prejudica seriamente a saúde do coração e deve ser monitorada ao longo da vida para preservar o bem-estar.

Entre as regras que o médico e o paciente devem considerar para obter o melhor resultado estão alguns cuidados antes da medição, como não tomar café na última meia hora; evitar a prática de exercícios físicos na última 1h30 e estar com a bexiga esvaziada. Ao medir a pressão, o paciente deve estar em um ambiente calmo e com as costas apoiadas, pernas descruzadas e os pés encostados no chão; o braço precisa estar imóvel na altura do coração, com a palma da mão virada para cima, ao longo de todo o processo.

A medição pode ser feita tanto no consultório quanto na casa do paciente, com aparelho próprio. Para obter um resultado mais preciso, é indicado que esse processo seja repetido de duas a três vezes seguidas, com intervalo de um minuto entre elas, e que a medição seja realizada em dois momentos do dia: pela manhã e à noite.

“Uma pessoa é considerada hipertensa quando sua pressão registra frequência igual ou maior a 140 por 90, ou 14 por 9. Quando os níveis altos são confirmados, é importante que o paciente siga orientações do cardiologista para tentar baixá-la, como uso de remédios específicos e mudança no estilo de vida, a depender do caso”, explica Carlos Eduardo Suaide Silva, cardiologista do Alta Diagnósticos, que faz parte da Dasa.

Caso não seja controlada da forma adequada, a hipertensão pode influenciar no desenvolvimento de outras doenças cardiovasculares, como o infarto agudo do miocárdio e até mesmo o acidente vascular cerebral (AVC).

 

 

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