Desde 2018

⭐ Piracicaba, 12 de dezembro de 2024 ⭐

Pesquisar
Close this search box.
[wp_dark_mode style="3"]

Publicidade

Publicidade

Saiba como ajudar o seu pet a lidar com a ansiedade de separação

Pets Ansiedade da Separação

4 dicas para tutores sobre como prevenir e reduzir os riscos dessa condição

Mudanças repentinas e alterações no dia a dia podem gerar desconfortos em alguns gatos e cães. Os animais de estimação, de forma geral, apreciam a rotina do lar e os momentos ao lado de seu tutor. Por isso, é importante sempre estar atento aos movimentos e cuidar do espaço para preservar sua saúde e seu bem-estar.

A ansiedade de separação é uma condição comum e que afeta muitos pets. Há uma série de fatores que podem desenvolvê-la, como mudança para uma nova casa ou família, perda de outro animal de estimação, ausência do tutor, além do histórico de saúde. Alguns sintomas, no entanto, podem surgir mesmo na presença do tutor, pois a ansiedade traz sensações de medo e estresse contínuos.

Os sinais mais comuns que notamos são: seguir o tutor pela casa, ficar perto da porta pela qual o tutor saiu, mastigar ou destruir coisas quando estão sozinhos ou arranhar portas e/ou objetos, entre outros. Caso reconheça algum desses comportamentos em seu pet, é recomendado levá-lo ao Médico-Veterinário para tratar adequadamente os sintomas”, explica Deise Alberto, Médica-Veterinária da Mars Petcare.

Identificar a condição e saber como evitá-la pode fazer toda a diferença na qualidade de vida. O tutor pode listar os possíveis sinais que seu pet apresenta, com detalhes de quando costumam aparecer. Também pode utilizar uma câmera para registrar o comportamento do animal enquanto estiver fora.

A Mars Petcare, detentora das marcas Royal Canin, Pedigree, Whiskas e Optimum, separou dicas importantes para a prevenção da ansiedade de separação. Confira!

1. Crie uma rotina consistente

A rotina pode ajudar a reduzir os níveis de estresse. Dentro dela, é indicado que o animal também fique sozinho para que ele não sinta muita ansiedade quando estiver longe de seu tutor. Pode ser em uma parte diferente da casa, atrás de um portão para pets, em uma sala separada ou deixando-o em casa quando sair por um curto período. É importante garantir que ele tenha tudo o que precisa para se sentir confortável durante esse tempo, com brinquedos, água e comida.

2. Saia e chegue calmamente

Mantenha suas recepções e despedidas discretas, agindo naturalmente. Rituais de saída e de volta ao lar que envolvem o mínimo de barulho ajudam o pet a entender que sua ausência não deve preocupá-lo. Despedidas e abraços prolongados à porta podem aumentar sua ansiedade. Embora seja melhor não fazer muito barulho ao chegar em casa, o tutor pode e deve dar ao pet bastante carinho e atenção quando estiverem juntos.

3. Enriquecimento ambiental

Disponibilize comedouros interativos que estimulam o pet a se manter em atividade, além de exercitar seu cérebro, permitindo que expresse seus comportamentos naturais. Para gatos, uma casa adaptada, ou seja, com estruturas verticais e arranhadores, proporciona um ambiente mais acolhedor para eles.

4. Considere ter outro pet

Avalie a possibilidade de receber mais um animal para fazer companhia. O tutor, no entanto, deve avaliar antes esta possibilidade, de acordo com a personalidade e a socialização do seu pet atual. O processo de adaptação entre dois animais deve acontecer aos poucos e ser acompanhado de perto pelo tutor, seguindo as orientações de um Médico-Veterinário.

Publicidade