Com ácido hialurônico em sua forma mais pura, Profhilo é o injetável mais vendido no mundo todo, com mais de 30 milhões de unidades
O IMCAS World Congress 2025, um dos maiores congressos em estética, que aconteceu em Paris, na França, entre 30 de janeiro e 1 de fevereiro, entregou quais são as principais tendências do segmento para 2025 – que deve continuar ganhando força nos próximos meses. A principal delas segue sendo a medicina estética regenerativa.
De acordo com a Dra. Juliana Palo, Dermatologista e Mestre pela UNICAMP, “quando a gente fala em regenerar, a gente fala em regenerar qualquer tipo de tecido, inclusive tratando-se de cicatrização. A regeneração está associada à recuperação de um tecido que foi perdido, da maneira mais natural e fisiológica possível”.
A medicina estética regenerativa, portanto, é uma área da medicina estética que estimula a regeneração celular, com o objetivo de tratar sinais de envelhecimento, cicatrizes e flacidez, restaurando a vitalidade da pele.
“Quando a gente trata de medicina regenerativa, a gente precisa falar de ácido hialurônico”, garante a Dra. Juliana.
Por se tratar de uma substância biocompatível, segura e responsável por manter a hidratação da nossa pele,
“o ácido hialurônico é um sinalizador, ou seja, se liga em algumas células, mandando elas fazerem determinadas funções e potencializa a proteção da barreira. O ácido hialurônico é uma molécula importantíssima na nossa pele”.
“Quando a gente envelhece, do mesmo jeito que a gente perde colágeno, também temos a redução de ácido hialurônico e as funções dele. Por isso que a pele fica seca e frágil. Eu paro de ter essa sinalização, então tenho uma pele mais fina e pouco funcional. Quando você preenche com ácido hialurônico, que pode ser interessante em alguns casos, a função não está sendo recuperada, pois a molécula do filler apresenta estrutura e características diferentes do ácido hialurônico metabolizado por nós”, explica a Dra. Juliana.
Para atingir um resultado satisfatório, é indicado o uso de Profhilo, o injetável mais vendido do mundo, produzido pela IBSA e comercializado com exclusividade pela Aeskins. Ele atua como biorremodelador, o primeiro do mercado, restaurando os tecidos, sem volumizar. O Profhilo, composto por ácido hialurônico puro, age em todas as camadas da pele, restaurando a estrutura, além de estimular a produção de colágeno e elastina, respaldado por estudos científicos que comprovam a eficácia e segurança.
“A IBSA [laboratório bioquímico suíço] testa seringa por seringa de Profhilo. Todas as seringas que são comercializadas, eles testam, entregando um valor e uma segurança para o médico e também para o paciente que vai receber o tratamento. Eu não conheço nenhum laboratório que faz isso, só a IBSA”.
A estética regenerativa, de acordo com a Dra. Juliana Palo, enfrenta um crescimento acelerado dentro do mercado de beleza, ao promover a renovação da pele danificada, melhorando rugas, linhas finas, além da textura e tonalidade da pele.
“A gente passa de uma era de muitas intervenções para uma era mais regenerativa, mas o mercado está crescendo”.
À medida que Profhilo é aplicado na pele, ele consegue aumentar a capacidade de funcionamento celular e ainda de recuperação tecidual. Um conceito extremamente atual já utilizado na área de tecnologia e agora trazido para área da estética.
“A ideia é justamente a gente conseguir restaurar os tecidos da pele. Profhilo é injetado na pele, em uma região bem superficial, que a gente chama de derme. Como ele é muito fluído, ele consegue se espalhar tanto para o tecido de gordura, o tecido celular subcutâneo, quanto para a parte de cima, a epiderme”, explica a Dra. Juliana.
Indicado para qualquer idade, sobretudo após os 25 anos, o Profhilo contém 32 mg de Ácido hialurônico (AH) de baixo peso molecular (80-100 Kda) e 32 mg de AH de alto peso molecular (1100-1400 Kda), resultando na maior concentração do mercado (64mg / 2ml), sem nenhum outro aditivo químico. O único biorremodelador tecidual, com ação regenerativ, atua na prevenção e combate ao envelhecimento e tem duração média de 6 a 9 meses.
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