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Coluna Craques do passado com Vitor Prates, traz uma homenagem a Zagallo

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Mario Jorge Lobo Zagallo, nasceu em Atalaia, Alagoas, em 9 de agosto de 1931, foi ponta esquerda e treinador, ele faleceu na última sexta-feira, 5 de janeiro aos 92 no Rio de Janeiro.

Estava internado num hospital no Rio desde de dezembro, a causa da morte foi falência múltipla dos órgãos.

Zagallo começou a jogar futebol apesar da contrariedade do pai.

Logo se destacou nas categorias de base no América (RJ). Atuando como ponta-esquerda, inovou a forma de jogar da seleção.

Zagallo tem recordes de títulos em Copas do Mundo. Como atleta conquistou os mundiais de 1958 e 1962 e como treinador, em 1970, sendo até hoje uma das três pessoas que conquistaram a Copa do Mundo como jogador e treinador. Em 1994 Zagallo era coordenador técnico.

Pela Seleção Brasileira comandou em 1974 e 1998, neste foi vice-campeão ao perder para a França. Além de coordenador técnico em 1994, no qual o Brasil se tornou tetracampeão, voltou a Seleção em 2006 também fazendo parte da comissão técnica, comandada por Carlos Alberto Parreira, fazendo a dobradinha do tetra, mas desta vez sem sucesso.

Em clubes, Zagallo comandou o Botafogo em quatro oportunidades, o Flamengo em três, também Vasco da Gama duas vezes, ainda Fluminense, Al-Hilal, Bangu e Portuguesa de Desportos.

Já em Seleções, além do Brasil foi técnico do Kuwait, Arábai Saudia e dos Emirados Árabes Unido.

Apegado publicamente ao número treze desde a época de jogador, revelou que isto originou-se com sua esposa, que era devota de Santo António, comemorado em 13 de junho. Seu casamento foi em 13 de janeiro de 1955.

Algumas aparições do número na trajetória do Velho Lobo:

1958 e 1994 são anos cuja soma dos últimos dois dígitos (5+8 e 9+4) dá treze.

A edição de 1962 foi no Chile (5 letras): 6 + 2 + 5 = 13.

A edição de 1970 foi no México (6 letras): 7 + 0 + 6 = 13.

Comemorando a vitória brasileira na Copa América de 2004, brandou: “Brasil campeão tem 13 letras e Argentina vice também!