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⭐ Piracicaba, 29 de abril de 2025 ⭐

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Inscrições para o concurso cultural Humanizar para se Entender terminam amanhã, 30/04

A professora Ana Lydia Costa Gouveia, da EM Joaquim Carlos Alexandrino de Souza concebeu o projeto vencedor que reforça o combate ao racismo estrutural

No ano passado, o projeto Mala da Diversidade, da Escola Municipal Joaquim Carlos Alexandrino de Souza, foi o vencedor do concurso

Termina amanhã, 30/04, o prazo para as inscrições no concurso cultural Humanizar para se Entender, realizado pelo Instituto EP, que integra a programação do 4º Fórum Diálogos na Educação.

A inscrição é gratuita e deve ser realizada exclusivamente por meio do site www.dialogosnaeducacao.com.br/2025/regulamento/, seguindo as orientações de preenchimento do formulário de inscrição descritas no regulamento, até às 23h59 do dia 30/04.

Podem se inscrever entre 1 e até 4 participantes para cada projeto, moradores da área de cobertura do Grupo EP do estado de São Paulo e Sul de Minas Gerais, detalhando os objetivos, número de alunos participantes e resultados alcançados.

O objetivo do concurso é reconhecer e premiar iniciativas de educadores e escolas da rede pública de Educação Infantil e Ensino Fundamental, Ciclo I e II, que promovam um ambiente acolhedor e humanizado.

O projeto vencedor será anunciado durante o Fórum Diálogos na Educação e receberá um prêmio de R$ 6.000,00, mesmo valor a ser entregue à escola onde o projeto é realizado.

A 4ª edição do Fórum será realizada de forma presencial, com transmissão ao vivo, no dia 22/05.

No ano passado, o projeto Mala da Diversidade: A Construção da Identidade Ética e o Respeito às Diferenças foi o vencedor do concurso.

A professora Ana Lydia Costa Gouveia, da Escola Municipal Joaquim Carlos Alexandrino de Souza, em Piracicaba, concebeu o projeto que reforça o combate ao racismo estrutural e promove valores essenciais como a ética e o respeito pelas diferenças, levando os alunos a decorarem bonecos feitos em EVA como se fossem representações deles mesmos.

“Os projetos a serem inscritos têm como desafio mostrar que, por trás de cada interação, processo e tecnologia, existem pessoas com sentimentos, histórias e significados. A proposta é humanizar as relações, promovendo um ambiente mais empático e inclusivo. As iniciativas devem valorizar os alunos como pessoas dotadas de singularidade e valor, com capacidade para sentir, acolher e transformar”, explica Renata Coutinho Nogueira, gerente do Instituto EP.

 

 

 

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