A pátria brasileira vem sendo orquestrada para ser tomada por uma miséria chamada: “oikofobia” — do grego que significa desprezo pelos valores éticos e morais de onde se habita ou o desprezo pelos valores das leis sociais.
Nessa direção, o eminente filósofo inglês Roger é o seu conhecedor maior: segue uma publicação sobre o tema: Scruton, Roger. “Oikophobia.” The Journal of Education, vol. 175, no.2, 1993, pp.93–98. JSTOR, http://www.jstor.org/stable/42742290.
Os oikofóbicos e os coniventes têm a tendência de criticar ou rejeitar a própria cultura e difamar os defensores do país, — o caso mais emblemático é o ataque ao Banco Central — e, contra o povo, o uso de chavões políticos, principalmente extrema-direita. Mais: etimologicamente, o que significa extrema-direita?
Atualmente, o termo “extrema-direita” está sendo utilizado de uma forma enganadora, pois, seu real lugar ideologicamente se conceituam aos princípios absolutistas de:
1) autoritarismo (as leis são regidas por conveniência do poder de plantão),
2) ultranacionalismo, (expressam rancor a grupos específicos
3) anti-iluminismo, (apresenta o relativismo de conveniência contra a razão)
4) anti-individualismo e anti-liberalismo, (contrários as liberdades individuais e de mercado)
5) olhar repressivo, (tendo na violência, o entendimento como meio necessário para regenerar a felicidade nacional).
O debate público por setores coniventes em universidades, mídia, partidos políticos e classe artística expressam discursos para convencer o público de que “extrema-direita” são os liberais contrários aos princípios absolutistas do nacionalismo-comunista que fizerem surgir na terra a oikofobia, destruindo a harmonia moral originária entre os seres humanos.
Contudo, a história dos séculos XIX e XX, confrontada com a geopolítica da atualidade, percebe-se que as elites políticas, de comunicação e acadêmicas, à época, e, também no presente, foram as responsáveis a inverter às denominações dos despostas e ditadores, caracteristicamente sanguinários, em protetores da sociedade.
Como horizonte, os representantes dessa ideologia, no olhar dos brasileiros, são os países geminados com o governo petista do Brasil. Os oikofóbicos ao rechaçarem suas origens e desprezarem sua cultura, passam a construir argumentos para enfraquecer as liberdades e os valores de família, justiça, segurança e a individualidade de crença.
Ao mesmo tempo, acusando seus fracassos do parasitismo estatal e do subsídio-dependência, culpando seus opositores. Eles não perceberam que o movimento popular os repudia.
Frente aos oikofóbicos que pululam no espaço mediático e político, para tentar calar os críticos da ideologia em que acreditam e, para isso, se juntam a setores jurídicos oficiais para oprimir e condenar.
Porém, o que consola é ver a crescente força opositora da sociedade demonstrar que eles não são considerados pensantes de uma sociedade aberta igualitária, mas apenas um grupo perverso que se opõe à prosperidade da democracia liberal às futuras gerações.