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⭐ Piracicaba, 22 de setembro de 2024 ⭐

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Diretoria do Sindicato dos Bancários de Piracicaba e Região realiza mobilização no Dia Nacional de Luta

Diretores e equipe do Sindicato dos Bancários integraram Dia Nacional de Mobilização

O ato ocorreu antes da próxima rodada de negociações da Fenaban, marcada para terça-feira (27)

Nesta segunda-feira (26), o Sindicato dos Bancários de Piracicaba e Região (SindBan), integrou o Dia Nacional de Luta. O movimento está ligado à Campanha Nacional dos Bancários 2024 que já segue para a oitava rodada de negociações. Com o andamento menos endurecido na CAIXA, os demais bancos seguem de modo geral, propondo a redução de direitos e reajuste salarial abaixo da inflação, implicando em perdas à categoria.

O Dia Nacional de Luta, propõe um atraso na abertura das agências, sem prejudicar a dinâmica dos bancos. A medida permite que os dirigentes sindicais se reúnam com os funcionários, atualizando sobre o progresso da campanha e os mobilizando para as atividades promovidas por seus sindicatos.

Embora o diálogo com a Caixa esteja progredindo, muitas das reivindicações ainda dependem da evolução das negociações na mesa única com os outros bancos. Isso inclui questões como o índice de reajuste salarial, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), os vales refeição e alimentação, além de outras cláusulas econômicas.

Ubiratan Campos do Amaral, diretor do SindBan, destacou que, “as negociações para os funcionários da CAIXA abordam temas cruciais como teletrabalho, diversidade e eliminação da cobrança abusiva de metas”, resume Amaral. O diretor mencionou ainda a importância de questões como substituição em cascata dos gerentes, teto do programa Saúde Caixa, horas de estudo e direito à desconexão.

PRÓXIMA RODADA – Nesta terça-feira (27), o Comando Nacional segue para mais uma rodada de negociações com os bancos, entre as reivindicações da categoria bancária estão reajuste salarial que corresponda à reposição pelo INPC acumulado entre setembro de 2023 e agosto de 2024, acrescido do aumento real de 5% e melhorias nas condições de trabalho, incluindo o fim da gestão por metas abusivas, que tem gerado adoecimento de bancárias e bancários.