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⭐ Piracicaba, 19 de setembro de 2024 ⭐

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Clube Poliglota Piracicaba se reúne neste sábado (04), em padaria portuguesa

Daniela de Miranda Rodrigues estudou japonês e canta em karaokês para aprimorar o idioma

Para participar das práticas de conversações gratuitas não é preciso ser fluente em idiomas

Os membros do Clube Poliglota Piracicaba se reúnem neste sábado (04), a partir das 16h, na padaria Blém. O 28º encontro, é resultado de mais de um ano e quatro meses de trabalho. Não há taxa de inscrição e não é necessário fazer cadastro antecipadamente, para participar as pessoas não precisam ter fluência em idiomas e não há limite de idade, quem estiver interessado em praticar idiomas pode se integrar nas ilhas de inglês, francês, italiano, alemão e japonês.
Daniela de Miranda Rodrigues, host de japonês, conta como iniciou seus estudos no idioma. “Minha história com o idioma japonês começou em 2008, quando tinha 9 anos. Via meu irmão mais velho assistindo a alguns desenhos japoneses e me apaixonei pelo idioma. No início, buscava conteúdos sozinha pela internet e assim aprendi o primeiro sistema de escrita japonês: hiragana. Meus pais viram meu esforço e dedicação para aprender e me colocaram na escola de japonês do Clube Nipo-Brasileiro de Piracicaba, onde segui meus estudos até os 12 anos, com professoras nativas do Japão que faziam intercâmbio aqui. Nessa época, tive duas professoras: a Tomoko e a Aya”, conta Rodrigues.
Após quase 15 anos, Daniela, teve a oportunidade de viajar para o Japão e reencontrar as professoras, “tive o prazer de me reencontrar com minhas professoras no Japão este ano, foi um momento emocionante; elas ficaram muito felizes em saber que continuei a estudar japonês mesmo depois de tantos anos. Infelizmente, passei alguns anos sem praticar muito o japonês depois de entrar na faculdade, então acabei esquecendo algumas palavras/kanjis, mas graças ao CPP, tenho voltado a praticar e estudar japonês no meu dia a dia”, explica a host.
Rodrigues passou cerca de 20 dias no Japão e para ela, “uma das grandes diferenças que percebi entre o japonês utilizado no Japão e o que aprendi por meio de livros de gramática é que lá eles utilizam muitas palavras adaptadas do inglês. Por exemplo, apesar de possuírem uma palavra em japonês para “fruta” que é “kudamono”, é mais comum ver “furuutsu” de “fruit” sendo utilizado. Essa adaptação também é utilizada em verbos, principalmente pelos mais jovens”, diz Rodrigues.

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