Em 25º lugar no índice geral, cidade se destaca ainda nos quesitos Infraestrutura e Mercado

A cidade de Piracicaba alcançou a 25ª posição no Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), referente ao período 2022/2023. A lista elencou as cidades que apresentam melhores condições para o empreendedorismo e é produzida pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), considerando os 101 municípios mais populosos do Brasil. Dentre os municípios paulistas, incluindo a capital, Piracicaba está em sétimo lugar.

O índice é organizado de acordo com as melhores condições para empreender, a partir de sete fatores determinantes para que os negócios sejam bem-sucedidos: ambiente regulatório, infraestrutura, mercado, acesso ao capital, inovação, capital humano e cultura empreendedora.

Piracicaba, em relação ao ranking geral de 2022, subiu 21 posições; ano passado, estava em 46º lugar. Dentro dos indicadores, a cidade se destaca em infraestrutura, no qual subiu da 27ª posição para a 9ª posição, e mercado, saindo do 18º para o 10º lugar.

O município também avançou nos quesitos ambiente regulatório (de 76º para 54º), acesso ao capital (de 25º para 18º) e capital humano (de 40º para 25º).

“Dentro dos índices avaliados pela pesquisa, Piracicaba melhorou seu ranqueamento, avançado no índice geral de 46º para 25º dentre as 101 cidades mais populosas do Brasil. Isso demonstra a seriedade da gestão do prefeito Luciano Almeida, que vem avançado positivamente em várias frentes, não só no desenvolvimento, mas na inovação, infraestrutura dentre outras áreas avaliadas. Não é por caso que somos a décima melhor cidade para se investir em indústria no Brasil e a terceira melhor no estado de São Paulo”, destaca José Luiz Guidotti Júnior, titular da Secretaria de Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo.

OS INDICADORES – Ambiente regulatório define as melhores cidades para quem quer empreender, com baixas alíquotas de impostos e complexidade burocrática.

O indicador de infraestrutura considera transporte interurbano e condições humanas. Acesso ao capital delimita as melhores cidades em questão de capital disponível para empreender, ou seja, que facilitam a obtenção de recursos financeiros.

Já o quesito mercado elenca as cidades que oferecem melhor desenvolvimento econômico e mais clientes potenciais.

Capital humano avalia tanto o acesso de qualidade à mão de obra básica quanto especializada.

Por fim, os quesitos inovação e cultura empreendedora destacam as cidades com condições para a criação de negócios com potencial de gerar inovações e maior abundância de capital humano que podem impactar positivamente na atração de empreendedores.