Em 2021, o Brasil teve quase 130 mil internações por enfermidades de veiculação hídrica, além disso, a falta de água tratada ainda afeta cerca de 35 milhões de pessoas

Desde 2010 a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou o acesso à água limpa e segura e ao saneamento básico como direitos humanos fundamentais, mas segundo o Instituto Trata Brasil, só no país existem 35 milhões de pessoas sem o acesso à água tratada. Neste Dia Mundial da Água (22 de março), é importante trazer à tona o debate sobre a necessidade de soluções para o problema que atinge diretamente a saúde da população.

Em 2021, o Brasil teve quase 130 mil internações por doenças de veiculação hídrica, em que a água é o principal veículo de transmissão, como amebíase, giardíase, gastroenterite, hepatite e cólera.

Para reverter esta realidade preocupante, o ideal é garantir investimentos e mais tecnologia para um melhor serviço de tratamento de água”, explica Lucas Donato, Gerente Comercial da Sabará Químicos, uma das maiores fabricantes em soluções para o mercado de tratamento de águas e distribuidora de cloro da América Latina.

Hoje existem soluções eficazes para o tratamento de água, como o uso do dióxido de cloro, que apresenta elevado potencial oxidante e desinfetante, além de não formar trihalometanos e ácidos haloacéticos. Trata-se de uma das soluções mais seguras para tratamento de água com qualidade e sem desperdício”, explica o especialista sobre a solução que é utilizada na pré-oxidação em estações de tratamento de água, e funciona como um excelente neutralizador de odores, além de atuar na remoção de cor.

É uma das barreiras químicas mais eficazes contra protozoários como a Giárdia e o Cryptosporidium, microorganismos responsáveis por surtos de doenças diarreicas que matam milhares de pessoas todos os anos, principalmente em regiões mais carentes, justamente onde o acesso ao saneamento é precário ou inexistente”, finaliza Donato.