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⭐ Piracicaba, 21 de setembro de 2024 ⭐

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Agricultores da Coopihort começam a produzir alimentos minimamente processados

Agricultor Marcelo Ferezini e equipe da Sema demonstrando os produtos minimamente processados (1)

Teve início nesta semana, na segunda-feira (15), a fase de testes e treinamentos para o funcionamento da agroindústria de processamento mínimo de alimentos na Coopihort (Cooperativa Piracicabana de Horticultores), localizada no bairro Pau Queimado.

De acordo com o agricultor familiar e presidente da cooperativa, Vanderlei Sanches, a produção de alimentos minimamente processados já estava em planejamento desde 2015, mas em razão de algumas dificuldades na implementação e com a chegada da pandemia, o início da produção acabou ficando para este ano.

Nosso principal objetivo agora é agregar valor ao nosso produto e atender novos mercados, como cozinhas industriais, restaurantes e a merenda escolar”, explica Vanderlei.

A nova agroindústria tem capacidade de fazer a lavagem, higienização, corte e embalagem dos alimentos, como repolho, couve, abóbora, cenoura, chuchu, beterraba, abobrinha, entre outros. 

O agricultor familiar e cooperado Marcelo Ferezini esteve na Sema (Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento) nesta terça-feira (16), para demonstrar alguns alimentos minimamente processados já produzidos pela cooperativa. Atualmente, a Coopihort possui cerca de 60 cooperados, com aproximadamente 70% dos agricultores familiares de Piracicaba, sendo o restante de municípios vizinhos.

A secretária Nancy Thame, da Sema, afirma que a equipe está estudando as possibilidades de dar as condições necessárias para que esses produtos sejam comercializados nos varejões municipais, além de trabalhar em conjunto com a Merenda Escolar (DAN – Divisão de Alimentação e Nutrição), que faz parte da Secretaria Municipal de Educação, para garantir a inclusão desses alimentos na alimentação escolar.

Estamos trabalhando para atingir com excelência um dos objetivos da Sema, que é o fomento à agricultura local por meio da abertura de mercado para a comercialização de produtos da agricultura familiar. Por meio disso, prospectamos um fortalecimento da economia local e circular, a geração de trabalho e renda, e uma maior segurança alimentar e nutricional para a população de Piracicaba”, ressalta Nancy Thame.

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