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⭐ Piracicaba, 9 de outubro de 2024 ⭐

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Grupo de Intervenção Rápida da SAP e 10º Baep participam de treinamento em CDP

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Mais de 200 profissionais do GIR (Grupo de Intervenção Rápida) da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) e 10º Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) participaram do treinamento com a integração das forças e intercambio de conhecimento referente às técnicas utilizadas nas intervenções, visando o aprimoramento dos padrões táticos utilizados, assim como a preparação e capacitação dos operacionais para atuarem frente às situações de crise, principalmente no ambiente prisional. O comandante do 10º Baep, tenente-coronel José Antônio Golini Júnior acompanhou a atividade.

Foco foi atuação em crises principalmente no ambiente prisional (Divulgação/SAP)

O treinamento ocorreu nesta terça-feiira (05) no CDP (Centro de Detenção Provisório) de Santa Cruz da Conceição e Aguaí, que está em construção. O secretário da SAP, coronel Nivaldo Restivo também visitou a unidade que possui 823 vagas. A previsão para a entrega é de cerca de 8 meses, em Santa Cruz da Conceição e 6 meses em Aguaí, iniciando a partir de agosto. A estimativa de investimento (valor orçado) para conclusão das obras é de R$ 7.477.335,07 e R$ 6.089.609,31, respectivamente.

Treinamento

De acordo com a SAP, o  objetivo do treinamento, que contou com profissionais do GIR das regiões de Campinas, Piracicaba, Sorocaba e Jundiaí, a capacitação contou com a atuação dos canis do 10º Baep e das penitenciárias de Guareí II e Sorocaba I, ocorrendo em duas etapas, sendo que a primeira foi na última terça-feira, 28 de junho, com a presença de cerca de 120 profissionais de segurança. Ao todo, mais de 200 profissionais participaram nos dois dias de treinamento.

Atividade ocorreu em CDP em construção (Divulgação/SAP)

Cão farejador de celular

Entre os cães presentes, estava o labrador Mike – treinado para encontrar aparelhos celulares. Com 7 anos de idade, o cão fez diversas demonstrações encontrando os aparelhos que haviam sido escondidos por seu adestrador. Ele consegue farejar com precisão a localização dos aparelhos porque foi treinado para identificar o cheiro de silício, substância presente nos celulares e baterias.

Labrador Mike adestrado para localizar celular (Divulgação/SAP)